Fim do motim enfraquece
greve da PM na Bahia
Salvador (AE) - A saída dos cerca de 300 policiais militares que estavam amotinados na Assembleia Legislativa da Bahia desde o dia 31 e a prisão do principal articulador do movimento, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, enfraqueceu o movimento grevista que parte da PM promove no Estado.
Os cerca de 300 policiais que estavam amotinados no prédio da Assembleia
Legislativa da Bahia deixaram o local ontem, mas sem
Legislativa da Bahia deixaram o local ontem, mas sem
conseguirem chegar a um acordo
Após duas reuniões, uma realizada pela manhã e outra no fim da tarde, cerca de 500 policiais - a maioria vinda da Assembleia - decidiu manter a paralisação, mas diminuiu as reivindicações. Em sete cidades do interior, Brumado, Campo Formoso, Guanambi, Ibotirama, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas e Poções, os PMs anunciaram o retorno aos trabalhos.
Parte dos grevistas insiste em cobrar do governo a revogação dos mandados de prisão contra 13 líderes do movimento (cinco deles já cumpridos). Na prática, porém, as entidades admitem que encerram a paralisação se houver pagamento de alguma parte da Gratificação por Atividade Policial do nível 4 (GAP 4) em março e antecipação do pagamento da GAP 5 (previsto para ter início em 2014).
Tribuna do Norte
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