sábado, 2 de abril de 2011

COMBATER O MOSQUITO DA
DENGUE É PROBLEMA NOSSO!

Unidades de saúde, Escolas Estaduais e outras entidades sociais do município de João Câmara deram as mãos e saíram as ruas em combate ao mosquito. A polícia Militar por sua vez deu todo apoio a mobilização, mantendo a ordem durante a concentração e orientando o trânsito no centro da cidade.



Na manhã de ontem (1º) Entidade escolares se uniram no grande Projeto de Intervenção Social no combate a dengue no município de João Câmara. A iniciativa foi da Escola Estadual Francisco de Assis Bittencourt que contou com a participação das demais escolas.
Com apoio da Secretaria Municipal de Saúde Andrelúcia Cordeiro, alunos e professores saíram às ruas da cidade levando a mensagem de prevenção com paradas em pontos estratégicos.

A concentração final foi na Praça Baixa – Verde onde foram realizadas novas apresentações pelos alunos e pronunciamentos das autoridades de saúde do município.

O diretor da escola Francisco Bittencourt, Gilmar Martins e a Secretária municipal de saúde disseram que o objetivo da mobilização foi alertar a comunidade que a dengue é compromisso de todos e caso não haja uma reação imediata da comunidade a situação poderá ser agravada, inclusive com vidas sacrificadas pela omissão da participação individual de cada um.

Logo abaixo veremos alunos da Escola Municipal Francisco Leite aprendem em sala de aula a fabricar armadilhas para capturar mosquitos transmissores da dengue. 

A reportagem do Agendão.com visitou as salas de aulas e registrou a fabricação das armadilhas que serão doadas na comunidade.

CONFIRAM:

Alunos construindo armadilhas para o mosquito da dengue.


O diretor Rogério Coelho mostrou a integração da escola com a situação atual de saúde pública que atinge toda a cidade e por meio de palestras e vídeos tem levado a temática para a sala de aula, debatendo com os alunos alternativas para o combate do mosquito. Surgiu a idéia de fabricar as armadilhas instruídas em vídeo pelo Ministério da Saúde. Segundo os agentes de saúde, as armadilhas vão apontar em quais setores da cidade surgirão novos focos do mosquito.

Com Informações do Agendão.com

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