sábado, 22 de janeiro de 2011

Oficial dispensou a fama pela PM

Rodrigo Trigueiro é major, mas de certa maneira nunca deixará de ser capitão. Não é segredo o apego que militares em geral têm à própria patente, mas Rodrigo não parece se incomodar em ser chamado de capitão nas ruas de Natal, onde trabalha atualmente.

Pelo contrário. O mais provável é que o major abra um sorriso, quem sabe dê um autógrafo e inicie uma conversa amistosa com o seu interlocutor.

O motivo para a situação inusitada data de quase 10 anos atrás: vencer a terceira edição do reality show No Limite, em 2001, colocou Rodrigo Trigueiro no altar dos personagens da mídia. E a fama volta periodicamente.
"Esse foi o período que eu não tive sossego. Os anos de 2002 e 2003 foram só para aproveitar essa fama. Mas incomoda também, viu? Quem disser que não incomoda ou está mentindo ou é muito alucinado por esse negócio", analisa.

No afastar dos holofotes, há quem sinta a angústia da invisibilidade.
Mas Rodrigo Trigueiro já sabia disso. E jura que não sente falta.
"Do fundo do coração, não sinto falta. Gosto da minha relativa paz", afirma.

"Hoje a minha vida está assim: há cantos em que todo mundo me reconhece, outros onde poucas pessoas me reconhecem e ainda outros onde ninguém fala comigo", define.

Curiosidade acerca do prêmio de R$ 300 mil

Entre as perguntas mais comuns respondidas sobre o programa pelo major Rodrigo, hoje lotado na Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), o batalhão de motociclistas da Polícia Militar, está o que foi feito com o dinheiro e como são os bastidores do programa de TV.

Quanto ao dinheiro - à época, o prêmio era R$ 300 mil e um carro popular - é fácil responder. "Não fiquei milionário, até porque sou um policial e não um empresário, um cara com tino comercial. Mas tenho uma vida confortável. O que eu fiz foi investir em imóveis, o que dá um rendimento legal e se não multipliquei o prêmio, também não coloquei tudo a perder", explica.

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