quarta-feira, 25 de abril de 2012

MALDADE
bebê em caixa de papelão

A polícia está investigando um suposto caso de infanticídio que teria sido praticado na ultima segunda-feira 23/04 na zona rural de Brejo Santo-CE. A notícia já corre nos principais meios de comunicação de todo Brasil, tamanha foi a sua crueldade.

Um bebê deu entrada no Hospital Geral dentro de uma caixa de papelão enrolado no cordão umbilical com lesões corporais por espancamento, principalmente nas pernas.  O mais curioso é que antes da criança chegar ao hospital, a criminosa já se encontrava, onde foi trazida ao mesmo hospital momentos antes da criança ser socorrida pelo esposo sem ter o conhecimento de que ela estivesse grávida e houvesse abortado o bebê. Evandro Lucena de Melo, de 35 anos esposo de Janete, falou que ao acordar de madrugada ficou assustado quando a viu sangrando, e logo pela manhã tratou de levá-la ao Hospital por que estava com dores e princípios de hemorragia.

Por volta das 09h00min da manhã de Segunda-feira um funcionário do Hospital Geral de Brejo Santo-CE,  após ter recebido uma paciente com sintomas de tonturas e forte  sangramento, desconfiou que a mesma teria praticado aborto e avisou à polícia sobre o caso.

Segundo o que foi apurado até o momento, a agricultora Janete Belo de Moura, de 32 anos, residente no Sitio Ribeirão na zona rural do município, deu entrada no hospital com sangramento vaginal e, após exames, a equipe médica constatou que a mesma tinha praticado um aborto. A mulher escondia a gravidez do marido,

Quando o médico constatou o aborto foi até ao marido e perguntou pela criança. Este confessou que sequer sabia da gravidez de Janete. Assim, segundo a polícia, retornou à sua residência acompanhado de uma irmã quando encontraram o bebê sem vida dentro de uma caixa de papelão embaixo da cama.

Os dois trataram de levar até o hospital quando entregaram ao médico. O corpo foi trazido para ser examinado no Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro do Norte. De acordo com o Major Giovani Sobreira, Comandante.

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