Exército investiga suposto caso de estupro
contra soldado em quartel do Rio Grande do Sul
O Exército investiga o suposto caso de estupro contra um recruta em um quartel de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
O soldado deixou nesta quarta-feira o hospital e deve passar por exames. Segundo a família do recruta, ele foi violentado por quatro militares, na semana passada. De acordo com o jornal Diário de Santa Maria, o abuso teria acontecido em um dos alojamentos da unidade, na noite do último dia 17.
OBSERVAÇÃO: O referido fato se deu quando o soldado denunciou quatro colegas de farda pelo crime. O Exército abriu um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar a denúncia de que um militar de 19 anos teria sido abusado sexualmente dentro de um quartel de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Os suspeitos, segundo o general Sergio Westphalen Etchegoyen, comandante da 3º Divisão Militar do Exército, são quatro militares que atuam no mesma unidade.“A denúncia foi feita pelo próprio militar no último dia 18 de maio.
Que lei é esta, que para militares, impõe uma pena de 1 a dois anos por desrespeito ao Hino Nacional e de 6 meses a um ano pra crime de estupro? Quanto vale a dignidade deste rapaz,que foi violento pelos colegas de farda? Talvez, para os militares realmente dançar funk ao som do Hino Nacional, seja mais grave que abusar sexualmente de uma pessoa. Todos sabemos o tratamento indigno que os recrutas recebem nos quartéis de nossa "Pátria Amada", sofrem humilhações, que no meu ponto de vista são violências psicológicas. Não são tratados como um NADA, porque segundo os militares, pra que se tornem nada falta muito, e depois de se tornarem alguma coisa, quando assumem cargos mais altos na hierarquia deles, se sentem melhores do que nós civis, réles mortais. Realmente o que é um estupro? Semana que vem, ninguém mais lembra.
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