"Jovens brasileiros estudem e
não deixem de sonhar"
Falou Michelle Obama
Em um encontro que durou pouco mais de 30 minutos, a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, disse a 75 estudantes brasileiros que se dediquem aos estudos e insistam em perseguir os próprios sonhos.
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama,
durante encontro com jovens brasileiros.
“Olhem para mim. Tudo é possível”
Disse Michelle aos estudantes, participantes do programa Jovens Embaixadores, iniciativa de intercâmbio do governo norte-americano, e alunos de escolas de idiomas da rede pública de ensino do Distrito Federal.
Michelle relatou que ela e o marido, o presidente Barack Obama, tiveram de trabalhar duro. Ela, que não veio de uma família rica, lembrou que dividia o quarto com o irmão e que os pais sempre a incentivaram a estudar. “Eles nos ensinaram que o mais importantes era o estudo. Eu sabia que teria de trabalhar duro”.
A primeira-dama contou também que o marido nunca foi o primeiro da classe. “Ele é esperto agora, mas demorou um tempo”, brincou, arrancando risos dos convidados. Michelle Obama disse que os estudantes devem incentivar uns aos outros e atuar em parceria.
“Estamos respondendo aos pedidos do povo e reagindo contra uma ameaça ao mundo e aos Estados Unidos”
Afirmou Obama em comunicado gravado em Brasília e transmitido pelas redes de televisão dos Estados Unidos. "Tenho consciência dos riscos de uma ação militar. Quero que o povo americano saiba que o uso da força não foi nossa primeira opção".
Obama informou que soldados americanos não serão usados para combates em terra. As ações militares estão concetradas em ataques aéreos e de navios de guerra, com o objetivo de gatrantir a zona de exclusão aérea aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas na última quinta-feira (17) e proteger a população civil de ataques das forças leais ao governante líbio.
Fonte: Agência Brasil
Obama informou que soldados americanos não serão usados para combates em terra. As ações militares estão concetradas em ataques aéreos e de navios de guerra, com o objetivo de gatrantir a zona de exclusão aérea aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas na última quinta-feira (17) e proteger a população civil de ataques das forças leais ao governante líbio.
Fonte: Agência Brasil
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