SARGENTO SANDRA

A "Casa caiu" para um casal no momento 

em que furtava uma Agência Bancária

 na Cidade de Nova Cruz

A Polícia Militar do 8 º BPM-RN, sediado em Nova Cruz, realizou uma importante prisão na tarde de sábado (12). Um homem e uma mulher foram presos quando realizavam um furto no Banco do Brasil na cidade de Nova Cruz-RN, usando, de forma criminosa, um equipamento eletrônico para a realização de saques.

A ação da polícia teve início após denuncias anônimas através do 190, dando conta da atitude suspeita de um casal que realizava uma sequência de saques em um dos caixas. 

A viatura da RP 06, comandada pelo Sargento PM Emílio e composta pelos soldados Ricardo e João, chegou ao local e realizou uma abordagem no casal. 

“Quando pedi para que a mulher abrisse a bolsa, me surpreendi com a quantidade de dinheiro que estava guardado. Notei que o home ficou nervoso, foi quando pedi reforço.” Contou o Sargento.

O casal foi conduzido para a delegacia onde foi identificado como sendo Richardson Camargo Neves Rego, de 35 anos de idade e Carolina Mazzi de Aquino, de 29 anos, ambos residentes em São Paulo-SP. O homem confessou o crime.

Com o casal a polícia apreendeu R$ 101.500,00 (Cento e um mil e quinhentos reais), furtados do Banco, celulares, relógios e perfumes; além do veículo Fiat Idea, cor preta, placas OLP -6915/Belo Horizonte-MG.

A polícia ainda encontrou com o casal um mapa onde estavam marcadas cidades do Rio Grande do Norte que, provavelmente, seriam alvos para a prática do crime. Richardson disse que o equipamento usado para o crime, não é compatível com o sistema eletrônico de todos os caixas eletrônicos e que por isso escolheram o banco do Brasil de Nova Cruz, uma vez que as máquinas são compatíveis com o equipamento.

Para o Major Tavares que comandou a ação da polícia Militar, é provável que o casal tenha efetuado outros crimes da mesma natureza em outras agências do Rio Grande do Norte e até mesmo de outros estados.

O casal foi autuado pelo furto qualificado, por rompimento de obstáculo e por formação de quadrilha; considerando que há informações de um terceiro envolvido no crime que, não foi localizado.